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P&H - Messerschmitt Bf-109
P&H - Messerschmitt Bf-109

Messerschmitt BF-109 / Me 109

- Avião Caça monolugar - Alemanha (1937) -

Resumo Histórico Especificações Versões & Variantes Principais Utilizadores Historial Galeria Videos Profiles Fontes
Descrição Gerais
                   

   

Link original: D. Miller, CC BY 2.0, via Wikimedia Commons

Messerschmitt Bf 109 G-2/4
  Messerschmitt Bf 109 G-2/4  
  Revell 1:32 - Ref: 03829  

RESUMO HISTÓRICO


O Messerschmitt Bf 109 / Me 109 foi um avião de caça monomotor de asa cantilever baixa, construído todo em metal e empenagem com leme coberto de tecido.

A proposta de Willy Messerschmitt e Robert Lusser (resultante ainda do seu trabalho nas Bayerische Flugzeugwerke) destacou-se face aos outros projetos de empresas concorrentes, tendo o Bf 109 tornado no avião de caça padrão da força aérea alemã, no papel de caça de superioridade aérea, de escolta e interceção, bem como de caça-bombardeiro.

Foram construídas mais de 35 mil unidades (muitas sob licença) em numerosas versões. Devido às exigências e à experiência das várias missões, durante a II Guerra Mundial foram sendo introduzidas melhorias e adaptações. Foi sob a designação Bf 109G (produção em série a partir de 1943) que surgiram 70% de todas as versões.

 

Messerschmitt Bf 109 A-D   Messerschmitt Bf 109 G-6
Messerschmitt Bf 109 A-D   Messerschmitt Bf 109 G-6
By B. Huber at de.wikipedia [CC BY-SA 2.0 de], from Wikimedia Commons   By B. Huber at de.wikipedia [CC BY-SA 2.0 de], from Wikimedia Commons

 


ESPECIFICAÇÕES


DESCRIÇÃO

País de origem Fabricante
Alemanha Bayerische Flugzeugwerke
Messerschmitt AG
Tipologia de missão / Função
Caça de superioridade aérea, de escolta e interceção e caça-bombardeiro
Projeto antecedente Desenvolvido em
   
voo Introduzido
1935 (Maio ou Setembro, dependendo das fontes consultadas) Fevereiro de 1937
Período de produção Aposentado
1936 - 1958  8 de Maio de 1945 - Luftwaffe
27 de Dezembro de 1965 - Força Aérea Espanhola
Design Quantidade produzida
Willy Messerschmitt e Robert Lusser +/- 35.000 aparelhos
Custo unitário  
   
Período histórico
Guerra civil espanhola e 2ª Guerra Mundial

CARACTERÍSTICAS GERAIS

Tripulação Comprimento Envergadura Altura
1 Bf 109 A-D - 8.55 m
Bf 109 G-6 - 8.95 m
Bf 109 A-D - 9.87 m
Bf 109 G-6 - 9.92 m
Bf 109 A-D - 2.45 m
Bf 109 G-6 - 2.60 m
Superfície alar Peso vazio Peso máximo à descolagem Teto máximo
Bf 109 A-D - 16.40 m2
Bf 109 G-6 - 16.05 m2
Bf 109 A-D - 2 106 Kg
Bf 109 G-6 - 2 247 kg
Bf 109 G-6 - 3 400 kg Bf 109 A-D - 8 100 m
Bf 109 G-6 - 12 000 m
Velocidade Máxima (Vno) Velocidade de cruzeiro Autonomia Autonomia máxima
Bf 109 A-D - 499 Km/h
Bf 109 G-6 - 640 km/h
 Km/h  Km Bf 109 A-D - 690 Km
Bf 109 G-6 - 850 km
Regime de subida Carga alar Potência/Peso Alongamento
 m/s Kg/m2 W/Kg  
Motorização
Bf 109 A-D - 1 motor em linha, em V invertido, Junkers Jumo 210Da de 522 kW
Bf 109 G-6 - 1 motor Daimler-Benz DB 605A-1 V12 invertido refrigerado a líquido com 1 455 cv (1 085 kW)
Hélices
 
Armamento / Carga bélica
Bf 109 A-D - 2 metralhadoras MG 17 de 7.92 mm no capot e 2 metralhadoras MG 17 de 7.92 mm nas asas
Bf 109 G-6 - 2 metralhadoras de 13 mm, 1 canhão de 20 mm ou 30 mm (disparo através do cubo da hélice) e rockets e bombas (50, 250 ou 500 kg) em estações sob as asas

VARIANTES E VERSÕES


Designação do aparelho (Variante/Versão)
- Tipo de Avião - 
Texto
 

PRINCIPAIS UTILIZADORES


País:  Alemanha; Hungria; Roménia e Espanha

HISTORIAL


O Messerschmitt Bf 109 também conhecido como Me 109 era um avião de caça intercetor monolugar alemão que quando surgiu em 1935, para além de colocar um ponto final na era do biplano, colocou igualmente a Alemanha na vanguarda da construção aeronáutica militar mundial.

Entre 1936 e 1945 saíram da linha de produção cerca de 35000 exemplares de várias versões, fazendo com que este tivesse sido um dos aviões de caça mais fabricados até hoje, só tendo sido suplantado em quantidade pelo Yak soviético. No entanto a fábrica da Messerschmitt não tinha capacidade para o produzir nas quantidades necessárias e muitos deles tiveram que ser construídos sob licença pela Focke Wulf, pela Fieseler e a Erla.

A história do Messerschmitt BF 109 está repleta de êxitos e este foi o principal cavalo de batalha dos grandes ases alemães. Por exemplo, na frente africana, Hans Joachim Marseille abateu 158 aviões britânicos ou da Commonwealth e na frente Oriental Erich Hartmann abateu 352 aviões.

Mas a sua história deste ícone da aviação caça também está coberta de ironias como veremos…

O projeto deste pequeno mas ágil avião nasceu em inícios de 1934 na fábrica bávara de aviões (Bayerischen Flugzeugwerken), de onde bem a sigla Bf, localizada na Alemanha em Augsburg-Haunstetten. Em 1938 o nome da fábrica foi alterado para Messerschmitt AG. Na altura em que foram convidados para apresentarem uma proposta de um novo caça para a força aérea alemã (A Luftwaffe só foi criada em 1937). os projetistas Wilhelm Emil ("Willy") Messerschmitt e Walther Rethel não tinham qualquer experiência nesse tipo de avião. A missão parecia condenada ao fracasso tanto mais que outros candidatos, com experiência na área, e um historial de construção de aviões de caça também tinham sido convidados para apresentarem projetos.

Estes dois engenheiros basearam o seu projeto num moderno avião de turismo já projetado por eles em meados de 1933. O Bf 108 Taifun (Tufão). Este avião monoplano e de asa baixa, podia transportar quatro pessoas, era inteiramente metálico, tinha cabine fechada e trem de aterragem retrátil. As suas performances impressionantes asseguraram-lhe um contrato de produção. Deste avião, para o novo projeto foram sobretudo utilizados os estudos e testes relacionadas com a aerodinâmica e a estrutura.

Para o novo avião foi criada uma célula mais pequena, mas onde fosse possível acoplar o motor mais potente disponível na altura, o novíssimo Junkers Jumo 210A de 610 cv, mas como este não ficou disponível a tempo dos testes o primeiro protótipo foi equipado (irónico) com um motor britânico, o Rolls Royce Kestrel de 695 cv que acionava uma hélice bipá em madeira.

O protótipo Bf 109 V1 ficou pronto em Setembro de 1935, e os testes de avaliação comparativa com os restantes modelos a concursos começaram no mês seguinte no centro de testes do RLM (Reichsluftfahrtministerium - Ministério da Aviação do Reich) em Rechlin. Estavam também a concurso os seguintes aviões: O Heinkel He-112, o Arado Ar 80 e o Focke Wulf Fw 159. Estes dois últimos foram rapidamente eliminados e foi assinado um contrato para 10 aviões destinados a testes mais rigorosos a cada um dos outros dois concorrentes.

Entretanto fica pronto em outubro de 1935 o segundo protótipo, o Bf 109 V2, então já equipado com o motor Junkers Jumo 210A e uma fuselagem reforça. O Bf 109 V3, foi entregue para testes em junho de 1936 e foi o primeiro a ser armado com um par de metralhadoras MG 17 de 7,92mm sobre o capô do motor.

Após mais alguns testes o ministério do ar do Reich declara o Messerschmitt BF 109 vencedor do concursos, mas como continuava a haver dúvidas relativas ao real valor deste pequeno aparelho, em dezembro de 1936 três protótipos são enviados por via marítima para Espanha a fim de serem testados em condições reais de semi operacionalidade, eram eles o terceiro protótipo com a matricula D-IOQI, e o O Bf 109 V4 e V5. Algumas semanas depois foram novamente devolvidos à Alemanha para as avaliações finais. Estes aviões foram enviados para Espanha pois em novembro 1936, voluntários da Luftwaffe foram reunidos nas fileiras da Legião Condor, para lutar ao lado dos nacionalistas de Franco. Os céus deste país serviram de treino e aprimoramento das táticas de voo e ataque que seriam utilizadas poucos anos depois pelos céus de toda a Europa.

Em junho de 1936 a Royal Air Force (RAF) ordenou a construção de 600 caças Hawker Hurricane e 310 Supermarine Spitfire. Este último havia voado pela primeira vez em 05.03.1936, e possuía características muito semelhantes ao Bf 109 V1. Essa ameaça em potencial dos novos caças ingleses, apressou os esforços de desenvolvimento do avião alemão, e o armamento introduzido no Bf 109 V4 foi aumentado para três MG17. Assim começou a eterna rivalidade entre estas duas excecionais máquinas de guerra. O confronto entre ambos levou a uma constante evolução das células, equipamentos e armamentos por forma a procurar a supremacia aérea. Esta constante evolução no caso do Messerschmitt BF 109 levou, por exemplo, a que o avião durante a batalhe de Inglaterra, que ocorreu entre 13 de agosto e 31 de outubro de 1940, voasse “simplesmente” a 560 Km/h a 4.400 metros de altitude e 5 anos depois, no final do conflito, na versão Messerschmitt BF 109 K-14 tivesse uma velocidade máxima de 727 Km/h a 11.400 metros de altitude.

A produção em série foi autorizada em fevereiro de 1937, com a versão Bf 109B, sendo seguidas pelas versões Bf 109C e Bf 109D, Todas estas versões estavam equipadas com o motor Junkers Jumo 210 e todas elas foram enviadas para Espanha onde a aviação governamental contava com um novíssimo avião, o soviético Polikarpov I-16 Mosca.

Os Bertas (Assim chamados Messerschmitt Bf 109 B que operavam em Espanha) e os Polikarpov I-16 Mosca eram inicialmente muito semelhantes em termos de desempenho. O Bf 109B era mais rápido em voo nivelado e em mergulho, enquanto que o Polikarpov I-16 Mosca era melhor em velocidade de ascensão e manobrabilidade. No entanto com o aparecimento de novas variantes, nomeadamente a Bf 109E (Emil) de 1938 e equipada com o motor Daimler-Benz DB 601A, com injeção direta e um potente armamento de dois canhões MG FF de 20 mm nas asas e de duas metralhadoras MG 17 de 7.92 mm sobre o capô, rapidamente este se tornou o melhor aparelho a operar nos céus de Espanha.

A guerra civil espanhola terminou em 1939 com a vitória dos nacionalistas de Franco. A colaboração dos pilotos da Legião Condor foi fundamental para esse triunfo. Toda a experiência acumulada pelos seus pilotos e equipas do terreno contribuíram para que a Luftwaffe se tornasse a força aérea mais bem preparada no final dos anos 30 e essa diferença foi fundamental nos primeiros anos da 2ª Guerra Mundial.

Na invasão da Polónia, que ocorreu a 1 de setembro de 1939, a Luftwaffe contava com 946 Messerschmitt Bf 109 operacionais que rapidamente anularam os escaços e pouco capazes aviões polacos abrindo assim passagem para os aviões bombardeiro e de apoio.

Entre abril de 1939 e abril de 1940, cerca de 300 Messerschmitt Bf 109 E foram exportados para a Suíça, Jugoslávia, Romênia e Espanha, enquanto que no inicio de 1941 foram embarcados com destino ao Japão outros 3 a fim de serem avaliados e se ponderar o fabrico sob licença. No entanto o Japão rapidamente desistiu dessa intenção.

Em 10 de maio de 1940 começou a batalha de França com a invasão da França e dos Países Baixos. Esta terminou com a assinatura do armistício francês em 22 de Junho desse ano. Esta batalha já foi mais séria para a Luftwaffe, tendo as forças de defesa aérea francesas reclamado para si mais de 1000 vitórias e os caças aliados abatido outros 335 aviões alemãs entre Bf 109 e bimotores Bf 110. Mas o pior ainda estava para vir…

Durante a batalha de Inglaterra, que ocorreu entre 13 de agosto e 31 de outubro de 1940, os Messerschmitt Bf 109 viram-se na necessidade de abandonar as suas missões de ataque a aeródromos de caças e alvos sensíveis como o sistema de controlo britânico e respetivos radares para começarem a escoltar os bombardeiros até aí muito mal tratados pelos Hawker Hurricane e Supermarine Siptfire da Royal Air Force (RAF). Isto deu alguma margem de manobra ao comando aéreo inglês que esteve muito perto de quebrar.

Com a derrota da Luftwaffe nos céus ingleses, também ficou claro uma diminuição de performance do Messerschmitt Bf 109E face ao seu eterno rival Siptfire. No entanto uma nova versão estava já em estudo. Partiu- se de um Bf 109E e instalou-se um motor Daimler-Benz 601E-1 de 1.300 cv e um novo radiador simétrico e uma tomada de ar maior ao lado esquerdo do motor, aumentaram-se as asas e os bordos marginais foram arredondados. O nariz foi redesenhado tornando-se mais aerodinâmico e o cone da hélice foi aumentado e arredondado, foram também instalados ailerons tipo Frise e flapes simples em substituição dos fendidos. A roda traseira tornou-se retrátil e foram montados estabilizadores horizontais com montantes. Depois do primeiro teste de voo em 10 de julho de 1940, o novo modelo foi ainda mais trabalhado, e o armamento modificado. Nascia assim o Messerschmitt Bf 109F (Fritz), para muitos o mais elegante de todos os Me 109. Era cerca de 20 % mais potente que a versão 109E, mas tinha igualmente uma perda de potência de fogo que sempre foi muito criticada pelos seus pilotos. O armamento Me 109 F era constituído por duas metralhadoras de calibre 7.92 mm sobre o capô e um canhão MG151/15 de 15 mm que disparava pelo veio da hélice.

O "Fritz" surgiu na altura em que o Spitfire Mk. V estava a superar o Bf 109E nos duelos sobre o Canal da Mancha que se seguiram à Batalha da Inglaterra, e apesar do seu armamento, restabeleceu novamente a superioridade sobre o caça britânico, especialmente a altas altitudes.

Em junho de 1941 o Messerschmitt Bf 109 forneceu cobertura aérea à invasão da URSS. Estava em marcha a operação Barbarosa. De 60 aeródromos da Polónia, Hungria e Roménia, mais de 600 Bf 109 levantaram voo na madrugada do dia 22. Ao fim do primeiro dia mais de 1300 aviões soviéticos estavam destruídos, a maioria deles sem sequer ter levantado voo.

O Messerschmitt Bf 109 operava em todas as frentes, mas a partir do Outono de 1942, outra importante e final missão o esperava. A defesa do Reich.

Com o aumento dos bombardeamentos diurnos realizados pela força aérea americana houve que utilizar os Messerschmitt Bf 109 no ataque a estes aparelhos. Por essa altura uma nova versão estava concluída a Me 109 G, igualmente conhecida por “Gustav”. Esta versão foi a mais fabricada de todas e é facilmente reconhecida pois existem de cada lado do capô dois inestéticos “altos” necessários para o acondicionamento das novas metralhadoras MG 131 de 13 mm, fazia ainda parte do armamento um canhão MG151/20 idêntico ao já introduzido na versão F, mas agora de 20 mm que disparava igualmente pelo veio da hélice. A motorização era assegurada por um Daimler-Benz 605 de alta compressão e tinha uma célula e trem de aterragem reforçado. Para poder alcançar os bombardeiros pesados americanos e ingleses, que operavam a grandes altitudes, foi necessário instalar um cockpit pressurizado.

Apesar do armamento descrito o Messerschmitt Bf 109 G continuavam a ter um poder de fogo fraco para dar real luta aos bombardeiros inimigos, assim foi instalado um novo canhão MK 108 de 30mm, que se obteve por transformação de um morteiro de campanha já existente, o Rustsatze 5. Outras alternativas foram testadas, nomeadamente a instalação nas asas de tubos BR 21 de projeteis de morteiro de 21 cm. No entanto os pilotos deparavam-se com um sério problema, se levavam armamento capaz de destruir as formações de bombardeiros, comprometiam de tal forma as performances que se tornavam incapazes de enfrentar os caças de escolta de longo alcance que acompanhavam em cada vez maior número essas formações.

O fim da Alemanha estava próximo, mas mesmo assim uma nova versão apareceu, o Messerschmitt Bf 109 K, equipado com um motor Daimler-Benz 605 ASC, Dc ou D, com “cockpit Galland” que lhe aumentou a visibilidade e aprimoramentos aerodinâmicos que lhe permitiram chegar aos 728 K/h aos 6.000metros de altitude.

O fim da Alemanha nazi não representou o fim deste mítico caça, pois ele continuou a ser fabricado na Checoslováquia e em Espanha. Já durante a II guerra mundial a Checoslováquia tinha fabricado sob licença este caça na fábrica Avia, e agora no após guerra continuou a sua produção sob o nome Avia S-199 e com um motor Junkers Jumo 211F. O último Bf 109 saiu da fábrica espanhola “La Hispano” situada em Sevilha no ano de 1961. Os primeiros aviões Bf 109, de um total de 172, construídos nessa fábrica eram equipados com um motor Hispano-Suiza, os últimos com um motor…Rolls Royce Merlin que equipara o seu eterno adversário, o Supermarine Sitfire. Os aviões espanhóis estiveram no ativo até meados de 1970.


GALERIA


 
Messerschmitt Bf 109E do 4./JG 54 camuflado num campo de aviação em Haamstede, Holanda -  verão de 1940 (Foto: NIMH Beeldbank)   Caças Messerschmitt Bf 109 do JG 52 num campo de aviação em França - agosto de 1940 (Foto: NIMH Beeldbank)
     
 
Messerschmitt Bf 109E abatido pelo Tenente HJ van Overvest, na Holanda,  com um Fokker D.21 (Foto: NIMH Beeldbank)   Messerschmitt Bf-109s do 6./JG 1 com o característico 'Tatzelwurm' no capô do campo de aviação de Woensdrecht. Holanda - primavera de 1942 (Foto: NIMH Beeldbank)

VIDEOS


   

PROFILES


Messerschmitt Bf 109 E-1
 
Oblt. Siebelt Reents, CO de 1. J / 88, León, Espanha, Primavera de 1939   Oblt. Hans Schmoller-Haldy, 3. J / 88, Espanha, 1938
     
 
WNr. 3413, Lt. Hans Krug, 5./JG 26, Marquise, França, julho de 1940   WNr. 3771, Fw. Ernst Arnold, 3./JG 27, Peuplingues, França, agosto de 1940
     
Messerschmitt Bf 109 E-3
 
2. J / 88, Frente da Catalunha, Espanha, início de 1939   Tenente Werner Ursinus, 2. J / 88, La Cenia, Espanha, Primavera de 1939
     
 
Uffz. Herbert Schob, 3. J / 88, Barcience, Espanha, março de 1939  

WNr. 5102, Tenente Herbert Kunze, Stab I./JG 77, Döberitz, Alemanha, junho de 1940

     
Messerschmitt Bf 109 E-4
 
WNr. 5819, Obstlt. Adolf Galland, CO de JG 26, Audembert, França, dezembro de 1940   WNr. 2804, Maj. Werner Mölders, CO de JG 51, Pihen, França, agosto de 1940
     
 
WNr. 5274, Tenente Werner Machold, 1./JG 2, Marigny, França, junho de 1940   WNr. 3709, Oblt. Josef Fözö, CO de 4./JG 51, Desvres, França, julho de 1940
     
 
WNr. 5153, Oblt. Egon Troha, CO de 9./JG 3, Desvres, França, outubro de 1940   Bf 109E-4 / B, WNr. 3726, Fw. Erhardt Pankratz, 6. (S) / LG 2, Calais-Marck, França, outubro de 1940
     
Messerschmitt Bf 109 G2
 
Bf 109G-2 / trop, WNr. 10533, Uffz. Horst Schlick, 1./JG 77, Bir-el-Abd, Egito, novembro de 1942   Bf 109G-2 / R-6 / trop, WNr. 13916, Fw. Hans Döbrich, 6./JG 5, Alakurtti, Finlândia, fevereiro de 1943
     
 
Bf 109G-2 / R6, Lt. Walter Krupinski, 6./JG 52, Maykop, União Soviética, outubro de 1942   Bf 109G-2 / R6, WNr. 13633, Hptm. Wolf-Dieter Huy, 7./JG 77, Tanyet Harun, Egito, outubro de 1942
     
   
Bf 109G-2 / R6 WNr. 13949, maio. Hans Hahn, II./JG 54, Rjelbitzy, União Soviética, janeiro de 1943    
     
Messerschmitt Bf 109 G4 & G-4/R6
 
Bf 109G-4, W. Nr. 19347, Fw. Ján Režňák 13. (Slow) / JG 52, Anapa, URSS, abril de 1943   Bf 109G-4/R6 / trop, pilotado pelo Tenente Franz Schiehs, CO de 8. / JG 53, Tindja, Tunísia, abril de 1943
     
   
Bf 109G-4/R6 Pilotado pelo Hptm. Waldemar Wübke, CO de 7. / JG 54, Lille - Vendeville, França, fevereiro / março de 1943    
     
Messerschmitt Bf 109 G-5/R6
   
3./JG 300, Bad Wörishofen, Alemanha, verão de 1944    
     
Messerschmitt Bf 109 G-6
 
WNr. 27169, Fw. Heinrich Bartels, 11/JG 27, Kalamaki Airfield, Grécia, novembro de 1943   Oblt. Alfred Grislawski, CO de 1./JGr. 50, Base Aérea de Wiesbaden-Erbenheim, Alemanha, setembro de 1943
     
 
Maj. Ludwig Franzisket, CO de I./JG 27, Fels am Wagram, Áustria, início de 1944   Maj. Kurt Ubben, CO de III./JG 77, Foggia, Itália, maio de 1943
     
Messerschmitt Bf 109 G-6/AS
 
9./JG 1, Paderborn, Alemanha, maio de 1944   WNr. 412179, Uffz. Horst Petzschler, 2./JG 3, Burg perto de Magdeburg, Alemanha, maio de 1944
     
 
Hptm. Friedrich-Karl Müller, CO de 1./NJGr. 10, Werneuchen, Alemanha, julho de 1944   MT-463, ylikersanti (sargento) Tapio Järvi, 2 / HLeLv 24, Lappeenranta, Finlândia, julho / agosto de 1944
     
   
MT-463, HLeLv 31, Utti, Finlândia, verão de 1948    
     
Messerschmitt Bf 109 G-6/R6
 
Pilotado pelo Tenente Gerhard Pilz, 1./JG 300, Bonn-Hangelar, Alemanha, outono de 1943   Pilotado pelo Ofw. Arnold Döring, 2./JG 300, Bonn-Hangelar, Alemanha, outubro - novembro de 1943
     
 
Pilotado pelo Tenente Horst Prenzel, 1./JG 301, Gardelegen, Alemanha, julho de 1944   Pilotado pelo Oblt. Alexander Graf Rességuier de Miremont, 10./JG 301, Targsorul-Nord (Ploesti), Roménia, março - abril de 1944
     
 
Pilotado pelo Oblt. Gerhard Stamp, CO de 8./JG 300, Oldenburg, Alemanha, setembro - outubro de 1943   Pilotado por Fw. Horst John, 3./JG 300, Bonn-Hangelar, Alemanha, setembro de 1943
     
 
2./JG 302, Helsinque, Finlândia, fevereiro de 1944   2./JG 302, Götzendorf, Alemanha, julho de 1944
     
   
Pilotado pelo Fw. Fritz Gniffke, 6./JG 302, Ludwigslust, Alemanha, abril de 1944    
     

 

             

 


INFORMAÇÃO ADICIONAL / FONTES


 Sites e Blogs
Wikipedia-Pt Wikipedia-Eng      
         
 Bibliografia
Aviões de guerra Aviões-TPM
 Aviões de Guerra Aviões - Tecnologia de ponta e mobilidade Airfix Model World - Issue 02 - 09/2015
Model Airplane International - Issue 093 - 04/2013 Info Eduard - Issue 126 - 09/2020
 
Info Eduard - Issue 124 - 07/2020 Airfix Model World - Issue 121 - 12/2020 Military Illustrated Modeller - Issue 147 - 12/2023 Model Airplane International - Issue 220 - 11/2023  

  


 Última atualização da página: 01/11/2020