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Vought A-7 Corsair II |
| - Avião Caça-Bombardeiro / Ataque ao solo - E.U.A. (1967) - |
By Soares da Silva (self made by Soares da Silva) [CC BY-SA 2.5 ], via Wikimedia Commons
| País de origem | Fabricante |
| E.U.A. | Ling-Temco-Vought Aerospace Corp. (LTV) |
| Produção total |
Projeto antecedente |
| 1.569 aparelhos | Vought F-8 Crusader |
| 1º voo |
Período de produção |
| 27 de setembro de 1965 | 1965 - 1984 |
| Introduzido em |
Retirado em |
| Fevereiro de 1967 | |
| Período histórico |
Principais utilizadores |
| Guerra do Vietname, médio oriente e guerra do Golfo | E.U.A.; Grécia; Portugal; Paquistão |
RESUMO HISTÓRICO
O Vought A-7 Corsair ou “SLUF” (Short Little Ugly Fellow, do inglês “tipo baixo, atarracado e feio”), foi desenvolvido para a US Navy a fim de substituir o A-4 Skyhawk, tendo sido o seu principal aparelho de ataque ligeiro, desde meados do ano de 1966 até 1991.
A especificação que deu origem ao Vought A-7 Corsair foi publicada em 17 de Maio de 1963 e exigia um avião de ataque ligeiro, monolugar, não supersónico e baseado num modelo já existente. Para conseguir custos de produção mais baixos, exigia-se que fosse capaz de transportar uma carga bélica de 6.800 kg e tinha que estar concluído em meados de 1967.
Apresentaram-se a concurso 4 firmas: a Douglas, a Grumman, a North American e a Ling-Temco-Vought, tendo esta última concorrido com o Modelo V-463, que não era mais do que uma versão encurtada do caça embarcado F-8 Crusader, já com provas dadas desde 1955.
Surgiu assim uma máquina pouco complexa, mas potente e versátil, com capacidade para transportar quase 7 toneladas de armamento, durante 1200 km. Foi-lhe atribuída a sigla A-7A e o nome de Corsair II, em homenagem ao famoso caça embarcado da 2ª. Guerra Mundial, o Vought F4U Corsair.
O A-7 Corsair II era um avião monorreator e de asa alta. As suas asas tinham grandes hipersustentadores que permitiam aumentar a sustentação a baixa velocidade. Nas versões utilizadas pela Marinha, as asas tinham a opção de poder ser dobráveis nas extremidades, permitindo assim maior eficácia na arrumação dentro dos porões do porta-aviões.
Em 1966, o Corsair II foi também adotado pela USAF para missões de apoio aéreo próximo e interdição do campo de batalha, sob a designação de A-7D, tendo sido equipado com o motor turbo-fan Rolls Royce Spey. Este motor, fabricado sob licença, era mais potente que o turbo-fan F30-6 da Pratt & Witney, que equipava as primeiras versões.
Foram produzidas cerca de 1569 unidades, sendo algumas delas na versão bilugar. O A-7 foi vendido ao Paquistão, à Grécia e a Portugal (cerca de 50 unidades). A sua produção terminou 1984.
VARIANTES E VERSÕES
| A-7A |
| - Tipo de aparelho - |
| Alçado Lateral | ||
| Alçado Superior | Alçado Frontal | Alçado Inferior |
| Tripulação | Comprimento | Envergadura | Altura | Superfície alar |
| 1 | m | m | m | m2 |
| Peso vazio |
Peso máximo à descolagem |
Velocidade máxima | Autonomia | Altitude operacional |
| kg | kg | km/h | km | m |
| Motorização | ||||
| Armamento | ||||
RESUMO DA VARIANTE/VERSÃO
Texto justificado
PROFILES
| Designação do aparelho (Variante/Versão) |
| - Tipo de aparelho - |
| Alçado Lateral | ||
| Alçado Superior | Alçado Frontal | Alçado Inferior |
| Tripulação | Comprimento | Envergadura | Altura | Superfície alar |
| m | m | m | m2 | |
| Peso vazio |
Peso máximo à descolagem |
Velocidade máxima | Autonomia | Altitude operacional |
| kg | kg | km/h | km | m |
| Motorização | ||||
| 1 turborreator Pratt & Whitney TF3 | ||||
| Armamento | ||||
RESUMO DA VARIANTE/VERSÃO
Os protótipos deste avião designaram-se YA-7A
PROFILES
| A-7B |
| - Tipo de aparelho - |
| Alçado Lateral | ||
| Alçado Superior | Alçado Frontal | Alçado Inferior |
| Tripulação | Comprimento | Envergadura | Altura | Superfície alar |
| 1 | m | m | m | m2 |
| Peso vazio |
Peso máximo à descolagem |
Velocidade máxima | Autonomia | Altitude operacional |
| kg | kg | km/h | km | m |
| Motorização | ||||
| 1 turborreator Pratt & Whitney TF3 | ||||
| Armamento | ||||
RESUMO DA VARIANTE/VERSÃO
Esta versão era mais potente que a inicial e tinha a capacidade de operar tanto de dia como de noite.
PROFILES
| A-7C |
| - Tipo de aparelho - |
| Alçado Lateral | ||
| Alçado Superior | Alçado Frontal | Alçado Inferior |
| Tripulação | Comprimento | Envergadura | Altura | Superfície alar |
| m | m | m | m2 | |
| Peso vazio |
Peso máximo à descolagem |
Velocidade máxima | Autonomia | Altitude operacional |
| kg | kg | km/h | km | m |
| Motorização | ||||
| 1 turborreator Pratt & Whitney TF3 | ||||
| Armamento | ||||
RESUMO DA VARIANTE/VERSÃO
Texto justificado
PROFILES
| A-7D |
| - Avião Caça-Bombardeiro - |
| Alçado Lateral | ||
| Alçado Superior | Alçado Frontal | Alçado Inferior |
| Tripulação | Comprimento | Envergadura | Altura | Superfície alar |
| 1 | 14.06 m | 11.81 m | m | m2 |
| Peso vazio |
Peso máximo à descolagem |
Velocidade máxima | Autonomia | Altitude operacional |
| kg | 19 050 kg | 1 123 km/h | 1 150 km | 12 800 m |
| Motorização | ||||
| 1 turborreator Allison TF41-A-2 (versão construída sob licença do Rolls-Royce Spey) com um impulso de 6804 kg (66.72 kN) | ||||
| Armamento | ||||
| 1 canhão M61 Vulcan de 20 mm e 4 310 Kg de armamento sob a fuselagem e asas. | ||||
RESUMO DA VARIANTE/VERSÃO
A USAF adotou a versão A-7D para substituir o Douglas A-1 Skyraider nas missões de apoio aéreo próximo. No entanto, exigiu um motor mais potente, sendo o aparelho equipado com um motor Allisson construído sob licença da Rolls-Royce.
Esta versão foi preparada para ser usada a partir de bases terrestres e tinha um recetáculo para reabastecimento situado sobre a fuselagem, designado por sistema “flying boom” e era normalizado para a Força Aérea. Foram construídos 459 aparelhos.
PROFILES
| A-7E |
| - Tipo de aparelho - |
| Alçado Lateral | ||
| Alçado Superior | Alçado Frontal | Alçado Inferior |
| Tripulação | Comprimento | Envergadura | Altura | Superfície alar |
| 1 | 14.06 m | 11.8 m | 4.9 m | 34.83 m2 |
| Peso vazio |
Peso máximo à descolagem |
Velocidade máxima | Autonomia | Altitude operacional |
| 8 676 kg | 19 050 kg | 1 111 km/h | 1 981 km | 13 000 m |
| Motorização | ||||
| 1 turborreator Allison TF41-A-2 (versão construída sob licença do Rolls-Royce Spey) com um impulso de 6804 kg (66.72 kN) | ||||
| Armamento | ||||
| 2 canhões Mk 12 de 20 mm | ||||
RESUMO DA VARIANTE/VERSÃO
Esta versão da Marinha tinha uma sonda para reabastecimento, situada à direita da fuselagem, logo abaixo do cockpit. Este conjunto era designado por “probe-and-drogue” e estava normalizado para a Marinha.
PROFILES
| TA-7 |
| - Tipo de aparelho - |
| Alçado Lateral | ||
| Alçado Superior | Alçado Frontal | Alçado Inferior |
| Tripulação | Comprimento | Envergadura | Altura | Superfície alar |
| 2 | m | m | m | m2 |
| Peso vazio |
Peso máximo à descolagem |
Velocidade máxima | Autonomia | Altitude operacional |
| kg | kg | km/h | km | m |
| Motorização | ||||
| Armamento | ||||
RESUMO DA VARIANTE/VERSÃO
O TA-7 era uma versão bilugar, sendo usada para treino de formação dos pilotos destinados a voar as versões monolugares.
PROFILES
| A-7P |
| - Tipo de aparelho - |
| Alçado Lateral | ||
| Alçado Superior | Alçado Frontal | Alçado Inferior |
| Tripulação | Comprimento | Envergadura | Altura | Superfície alar |
| m | m | m | m2 | |
| Peso vazio |
Peso máximo à descolagem |
Velocidade máxima | Autonomia | Altitude operacional |
| kg | kg | km/h | km | m |
| Motorização | ||||
| Armamento | ||||
RESUMO DA VARIANTE/VERSÃO
Portugal adquiriu 50 aviões, sendo 44 da versão A-7P e 6 da versão TA-7P (bilugares), com números de cauda 5501 a 5544 (A-7P) e 5545 a 5550 (TA-7P)
Esses aviões foram modificados e convertidos (no caso do TA-7P) a partir de células excedentes da versão A-7A da Marinha, dotando-os de reatores TF30-P-408 e com aviónicos semelhantes à versão A-7E.
Entraram ao serviço em 1981 e foram abatidos em julho de 1999. Nos 18 anos ao serviço da FAP, perderam-se, em acidentes, 16 aparelhos.
PROFILES
INFORMAÇÃO ADICIONAL
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