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P&H - Tank Mark

Tank Mark (I, II, III, IV e V)

- Carro de combate pesado - Reino Unido (1916) -

Tank Mark I

Tank Mark I

Link original:  Ernest Brooks [Public domain or Public domain], via Wikimedia Commons


País de origem Fabricante
Reino Unido  
Produção total Serviço
150 veículos 1916 - 1931
Período Histórico Principais utilizadores
1ª Guerra Mundial e Guerra Civil Russa Reino Unido; Canadá; França; Austrália e União Soviética

  


RESUMO HISTÓRICO


Os tanques Mark I a Mark V fizeram parte de uma família de veículos de combate blindados desenvolvidos pelo Reino Unido que, a partir de meados da 1ª Guerra Mundial, viriam a revolucionar a guerra e, em determinadas condições, a ter influência decisiva nas batalhas terrestres.

A 1ª Guerra Mundial teve início em 1914 e cedo evoluiu de uma guerra de movimento para um confronto estacionário, baseado em extensas linhas de fortificações, praticamente impenetráveis ao avanço da infantaria.

As táticas utilizadas no início da 1ª Guerra Mundial eram em tudo semelhantes às já usadas durante as guerras napoleónicas. A batalha era iniciada por fogo de artilharia destinada a destruir as linhas inimigas e depois era realizado um ataque rápido de cavalaria e infantaria para aproveitar a desorganização gerada pelo bombardeamento. No entanto, com o desenvolvimento de armas modernas e de novos materiais de construção, essas táticas tornaram-se obsoletas.

Por exemplo, muitas das construções defensivas alemãs utilizavam o concreto/cimento armado para reforçar os abrigos contra o bombardeamento da artilharia e as novas armas, especialmente a metralhadora, colocadas em ninhos estrategicamente posicionados, permitiam resistir aos bombardeamentos de artilharia e, posteriormente, ceifar o avanço da infantaria inimiga com facilidade.

Criou-se assim um impasse. Os blindados existentes na época baseavam-se em veículos sobre rodas, os quais não tinham possibilidade de atravessar os terrenos enlameados do norte de França e muito menos as trincheiras.

A utilização dos Tanques Mark I, ainda que bastante rudimentares, representou o início de uma reviravolta nas técnicas de guerra. Passou-se da estagnação das trincheiras — das quais era demasiado perigoso sair — para ataques permanentes, com os militares protegidos no interior dos tanques e a infantaria frequentemente a seguir na sua retaguarda.

A exemplo de outros blindados da 1ª Guerra Mundial, desde o Mark I ao Mark V, todos foram fabricados em duas derivações: o Male (“macho” em inglês) era equipado com dois canhões de 57mm instalados nas laterais do veículo, um de cada lado, para anular ninhos de metralhadoras e casamatas, e o Female (“fêmea” em inglês), equipado com 6 metralhadoras Hotchkiss e eram utilizados na sequência do avanço dos modelos "macho", como apoio à infantaria. Esta era a configuração base, no entanto, outras também existiram.

Tank Mark I

O modelo que viria a estar na origem do Tank Mark I foi apresentado a 6 de setembro de 1915 e, por essa altura, ainda não tinha designação oficial sendo conhecido por This thing (“esta coisa” em português). Esse veículo não dispunha de cobertura superior e parecia um tanque de água. Daí que passou a ser designado de Tank (“tanque” em português). Assim, "Tank" foi inicialmente um nome de código para manter o sigilo e disfarçar o verdadeiro propósito do novo veículo mas, com o tempo, essa designação acabou por se tornar sinónimo de carro de combate blindado armado.

Esta primeira solução era muito diferente daquela que se viria a tornar no Mark I. Basicamente, tratava-se de um trator agrícola, ao qual se acrescentou blindagem lateral e destinava-se a transportar infantaria. Porém, esse veículo não era suficientemente longo para ultrapassar as trincheiras, o que o levou a que esse projeto fosse abandonado.

O modelo que viria a dar origem definitiva ao carro de combate pesado surgiu em 1916 e tinha um formato romboide, ou seja, uma espécie de losango que tem iguais entre si os lados opostos e desiguais os contíguos. Estava equipado com lagartas, o que permitia a deslocação em terrenos difíceis e/ou enlameados e tinha um tamanho e um conjunto de grandes rodas na parte traseira que lhe permitia atravessar as trincheiras inimigas. O seu peculiar formato inviabilizou a instalação de uma torre armada já que tornaria o veículo demasiado alto e instável. Assim, o principal armamento foi organizado em compartimentos existentes nas laterais do veículo. Ao protótipo deu-se o nome de Mother (“Mãe” em português).

Este novo veículo, designado Tank Mark I (Mark I Tank), poderia resistir a disparos de metralhadora e ao fogo de armas ligeiras, esmagar arame farpado e atravessar trincheiras para atacar posições inimigas fortificadas com armamentos poderosos. Também podiam transportar suprimentos e tropas. No entanto, em campo de batalha teve um desempenho pobre sobretudo porque era complexo de operar. Por exemplo, as lagartas (que percorriam todo o corpo do tanque e não possuíam roletes tensores) e o respetivo sistema motriz tinham que ser manuseadas por 4 operadores.

O Mark I entrou em serviço em agosto de 1916 e foi usado em ação, pela primeira vez, na manhã de 15 de setembro desse ano, durante a Batalha de Flers-Courcelette, parte da ofensiva de Somme.

O Mark I evoluiu para modelos mais capazes e juntamente com a tanqueta ou tanque leve francês Renault FT-17, constituíram-se nos veículos blindados mais eficientes e mais produzidos durante a 1ª Guerra Mundial, tornando-se assim nos modelos que tiveram peso/importância nas ofensivas dos aliados, a partir de 1916.

 


 

Alçado Lateral
Alçado Superior Alçado Frontal Alçado Inferior 

 

Guarnição Comprimento Largura Altura
8 9.94 m 4.33 m 2.44 m
Peso Velocidade máxima (Estrada) Velocidade máxima (Campo) Capacidade de combustível / Autonomia
28 000 Kg 6.4 km/h  km/h  Litros / 6.2 horas
Blindagem Passagem a vau Obstáculos verticais Trincheiras
6 a 12 mm  m  m  m
Motorização
Um motor a gasolina Foster-Daimler com 105 cv (78,3 kW)
Armamento
Principal: 
Secundário/Proteção:

 


PROFILES


   
   

 


Tank Mark II

Mark II tank F53

Link original:  WW1 Tank Mark II, Bovington.jpg


País de origem Fabricante
Reino Unido  
Produção total Serviço
50 veículos  
Período Histórico Principais utilizadores
1ª Guerra Mundial Reino Unido

  


RESUMO HISTÓRICO


Os tanques Mark I eram difíceis de operar, pelo que um número reduzido de unidades e com poucas atualizações implementadas, foram encomendados para unidades de treino. Esses tanques foram designados de Mark II.

Os Mark II eram relativamente semelhantes ao Mark I, residindo a principal diferença, em alguns exemplares, numa seção central um pouco mais estreita, destinada a permitir o uso de lagartas mais largas. Foram entregues, entre dezembro de 1916 a janeiro de 1917, pelas empresas Foster & Co e pela Metropolitan, um total de 25 Males e 25 Females.

Os Males estavam armados com um canhão naval de "cano longo" e os Females estavam armados com quatro metralhadoras Vickers refrigeradas a água (duas em cada lado do veículo).

Apesar de todo o tempo que já passou desde o seu aparecimento, ainda hoje há dúvidas se na sua construção foi usado aço leve (não endurecido) ou não, já que desde o início o planeado foi serem usados como tanques de treino.

Talvez nunca cheguemos a saber a resposta a esta dúvida, mas a verdade é que 20 Mark II “Males” acabaram por ser enviados para França para reforçar unidades carenciadas. Fica então a dúvida. Foram deliberadamente enviados para a frente de combate sendo construídos em aço temperado regular de muito inferior capacidade e qualidade?

Mas o Exército considerou que o Mark I ainda necessitava de muito desenvolvimento para ser considerado de facto operacional e assim, em julho de 1917, emanou as especificações que estiveram na origem de tanques mais modernos como os futuros Mark IV e Mark V.

  


 

Alçado Lateral
Alçado Superior Alçado Frontal Alçado Inferior 

 

Guarnição Comprimento Largura Altura
8 7.92 m 2.53 / 4.39 com laterais m 2.44 m
Peso Velocidade máxima (Estrada) Velocidade máxima (Campo) Capacidade de combustível / Autonomia
27 500 Kg Female
28 400 Kg Male
5.95 km/h  km/h  Litros / Km
Blindagem Passagem a vau Obstáculos verticais Trincheiras
6 a 15 mm  m  m 3.5 m
Motorização
 
Armamento
Principal: 
Secundário/Proteção:

 


PROFILES


   
   

 


Tank Mark III

Tank Mark III

Link original: By Unidentified British government photographer. [Public domain], via Wikimedia Commons


País de origem Fabricante
Reino Unido  
Produção total Serviço
50 veículos  
Período Histórico Principais utilizadores
1ª Guerra Mundial Reino Unido

  


RESUMO HISTÓRICO


O desenvolvimento de modelos mais capazes exigia tempo e assim, enquanto os fabricantes trabalhavam em modelos que conseguissem cumprir com os requisitos do Exército, um novo modelo surgiu. Foi ele o Tank Mark III.

Tal como o Mark II, o Mark III era essencialmente um tanque transitório/provisório usado para treino enquanto se aguardava a chegada do atualizado Mark IV (Mk.IV), o verdadeiro sucessor do Mark I.

Não chegaram grandes registos até à atualidade que nos indiquem claramente o quanto eles foram modificados em comparação com o Mark I ou II, e poucas fotos sobreviveram para trazer outras pistas para debate.

No entanto, testes comparativos a diferentes tanques produzidos por diferentes empresas, realizados em 1917, chegaram à conclusão que o sistema de engrenagens epicíclicas da Wilson que substituía a típica engrenagem secundária dos primeiros modelos provou ser claramente superior e como resultado tornou-se padrão em projetos posteriores. Assim, é espectável que os Mark III estivessem equipados com as engrenagens epicíclicas da Wilson.

Genericamente, o Mark III era idêntico ao Mark I e Mark II. Foram construídas 50 unidades que foram projetadas para incorporar todas as melhorias do Mk.IV quando este estivesse pronto, de modo a treinar os novos recrutas para a série Mark IV / V. No entanto, o desenvolvimento desses modelos levou tanto tempo que aparentemente o Mark III acabou por ser entregue sem incorporar qualquer tipo de melhoria.

Ao contrário do Mark II, nenhum Mark III chegou alguma vez a sair da Grã-Bretanha.

  


 

Alçado Lateral
Alçado Superior Alçado Frontal Alçado Inferior 

 

Guarnição Comprimento Largura Altura
8 7.92 m (9.92 c/cauda) 4.33 m 2.44 m
Peso Velocidade máxima (Estrada) Velocidade máxima (Campo) Capacidade de combustível / Autonomia
27 500 Kg Female
28 400 Kg Male
3 km/h  km/h  Litros / 45 Km
Blindagem Passagem a vau Obstáculos verticais Trincheiras
6 a 15 mm  m  m  m
Motorização
1 motor Foster-Daimler Knight com 105 cv
Armamento
Principal: 
Secundário/Proteção:

 


PROFILES


   
   

 


Tank Mark IV

Mark IV

Link original: Paul Hermans [GFDL or CC-BY-SA-3.0], via Wikimedia Commons


País de origem Fabricante
Reino Unido  
Produção total Produção
1 220 veículos  Maio de 1917 a 1918
Período Histórico Principais utilizadores
1ª Guerra Mundial Reino Unido

  


RESUMO HISTÓRICO


Os primeiros Mark IV foram considerados operacionais ainda em 1917 e beneficiaram de alguns desenvolvimentos face aos tanques Mark I.

Entre as principais melhorias destaca-se uma blindagem mais espessa, a alteração do tanque de combustível para proporcionar maior segurança ao tanque e tripulação e facilidades ao nível do transporte. No entanto, estas primeiras unidades estavam longe de serem muito diferentes do Mark I, já que, por exemplo, continuavam a ter o mesmo motor e transmissão, ao invés de novos motores e transmissões como o exigido por Albert Gerald Stern, diretor do Departamento de Abastecimento de Tanques.

Ao todo foram fabricadas cerca de 1200 unidades por seis fabricantes diferentes, sendo o principal deles a Metropolitan. 400 na derivação “Male”, 595 na derivação “Female” e 205 tanques desarmados usados para transportar suprimentos/abastecimentos, o que o tornou o mais numeroso tanque britânico da guerra.

O tank Mark IV foi usado pela primeira vez em 7 de junho de 1917, na Batalha de Messines Ridge. Nessa altura, os terrenos estavam secos, mas cheios de crateras provocadas por bombardeamentos de artilharia. Muitos dos mais de 60 Mark IV empregues nessa batalha ficaram atrás da infantaria, mas vários tiveram contribuições importantes para o sucesso da mesma.

Já na Terceira Batalha de Ypres (também conhecida como Passchendaele) ocorrida a 31 de julho, o desempenho dos Mark IV foi desastroso. Nos dias que antecederam a batalha choveu imenso e o campo de batalha estava um verdadeiro lamaçal. Muitos dos Mark IV atolaram devido ao seu excessivo peso e imobilizados tornaram-se alvos fáceis para a artilharia inimiga.

O futuro dos carros de combate pesados parecia por essa altura bastante negro, mas então, em novembro de 1917, dá-se a batalha de Cambrai onde participam cerca de 460 tanques Mark IV. Aí ficou claro que uma grande concentração de tanques poderia rapidamente superar até mesmo os mais sofisticados sistemas de trincheiras e o futuro dos carros de combate pesados ganhou novo folego.

Abril de 1918 fica para a história como a data em que ocorreu primeira batalha de tanques entre os 3 Mark IV aliados e 1 A7V alemão na Segunda Batalha de Villers-Bretonneux. A batalha entre eles terminou com um empate.

Um facto curioso é que os alemães não apostaram muito no desenvolvimento de tanques e era mais frequente os aliados verem os inimigos a operarem os seus Mark I e Mark IV capturados (ao lado do tanque leve francês Renault FT-17) do que os seus próprios tanques. Na realidade, os alemães, durante a 1ª Guerra Mundial, produziram somente 21 tanques pesados (A7V) com tecnologia própria. Daqui se depreende que as chefias militares alemãs não acreditavam muito na utilidade dessa nova arma. Um outro especto que reforça esta opinião reside no facto de que os tanques capturados pelos alemães e empregues contra os seus anteriores “donos” serem empregues sem se ter tentado sequer desenvolver táticas específicas para utilização dos mesmos.

  


 

Alçado Lateral
Alçado Superior Alçado Frontal Alçado Inferior 

 

Guarnição Comprimento Largura Altura
8 8.05 m 2.54 / 4.11 m 3.20 m (Female) / 2.49 (Male)
Peso Velocidade máxima (Estrada) Velocidade máxima (Campo) Capacidade de combustível / Autonomia
27 400 Kg Female
28 400 Kg Male
6.4 km/h  km/h  Litros / 56 Km
Blindagem Passagem a vau Obstáculos verticais Trincheiras
6 a 12 mm  m  m  m
Motorização
1 motor British Foster-Daimler, de 6 cilindros com 105 cv
Armamento
Principal: 
Secundário/Proteção:

 


PROFILES


   
   

 


Tank Mark V

Tank Mark V

Link original: By Mick Knapton (Mick Knapton) [GFDL or CC-BY-SA-3.0], via Wikimedia Commons


País de origem Fabricante
Reino Unido  
Produção total Serviço
 veículos  
Período Histórico Principais utilizadores
1ª Guerra Mundial Reino Unido

  


RESUMO HISTÓRICO


O Mark V Tank foi o último dos carros de combate ao serviço com formato romboide e era uma versão atualizada e melhorada do tanque Mark IV. Entre os melhoramentos destacava-se um novo motor e um novo sistema de direção, mais amigável para o condutor, com uma caixa de velocidades epicíclica Wilson, o que permitia que o tanque fosse conduzido por um só homem em vez de dois, como em alguns modelos anteriores.

Pela primeira vez, foram montados braços de semáforo permitindo uma comunicação eficaz. Este modelo dispunha ainda de uma carroçaria maior, o que melhorava a capacidade de atravessar trincheiras e maior espaço interior para a tripulação. No entanto, continuava a padecer de fiabilidade mecânica e de uma ventilação insuficiente.

A produção do Mark V teve início nos finais de 1917 e, em maio de 1918, começaram a chegar a França as primeiras unidades. Alguns destes veículos não eram nem “Male” nem “Female” mas sim hermafroditas já que estavam equipados com um misto dos dois equipamentos por forma a garantir que as derivações “Female” não ficassem em completa desvantagem quando confrontados com tanques “Male” britânicos capturados e operados pelo inimigo ou dos A7V alemães.

Ainda foram desenvolvidas mais 2 modelos: o Tank Mark VI e Tank Mark VIII mas, com o final da 1ª Guerra Mundial, os poucos exemplares construídos foram desmantelados assim como a maioria dos tanques Mark IV e Mark V sobreviventes.

No pós guerra os britânicos abandonaram o desenvolvimento de tanques pesados e apostaram sobretudo no desenvolvimento de tanques mais leves e rápidos.

  


 

Alçado Lateral
Alçado Superior Alçado Frontal Alçado Inferior 

 

Guarnição Comprimento Largura Altura
8 8.05 m 4.11 m c/casamata 2.64 m
Peso Velocidade máxima (Estrada) Velocidade máxima (Campo) Capacidade de combustível / Autonomia
29 600 Kg 7.4 km/h  km/h  Litros / 72 Km
Blindagem Passagem a vau Obstáculos verticais Trincheiras
6 - 14 mm  m  m  m
Motorização
1 motor a gasolina com 150 cv
Armamento
Male: 2 canhões de 6 libras
Female: 4 metralhadoras Hotchkiss

 


PROFILES


   
   

 


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Tank Mark I
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 Bibliografia
Carros de Combate Blindados  MMI_Issue_161
Carros de Combate Blindados - Editorial Estampa Airfix Model World - Issue 36 - 11/2013 Model military international - Issue 128 - 12/2016 Model military international - Issue 161 - 09/2019

  


 Última atualização da página: 15/10/2018